CRISTO DISSE



EU VOS FAREI PESCADORES DE HOMENS

terça-feira, 4 de agosto de 2009

पलाव्रा डी DeUs

O Consciente ouve toda verdadeira repreensão com temor grato, mas o Tolo sente-se ofendido por cada verdade que poderia ajudá-lo.
O Consciente sente todas as dores deste mundo e com elas lava-se em doçuras, mas o Tolo extrai da dor apenas a amargura।
O Consciente foge de toda luta que não seja pela vida, mas o Tolo faz de toda discordância uma questão de salvação do mundo.
O Consciente sente para si e medita com paciência cada coisa, mas o Tolo levanta-se e age conforme o primeiro impulso.
O Consciente ama a todos, mas o Tolo fica amigo de qualquer um que o trate bem naquela hora.
O Consciente sabe que amizade é um trabalho de tecimento e tecelagem, mas o Tolo acha que uma boa bebedeira faz amigos.
O Consciente vive e deixa viver, embora não negocie seus princípios jamais; mas o Tolo sente a obrigação de se impor sobre todos os diferentes.
O Consciente faz o bem e se esquece, mas o Tolo o conta como currículo.
O Consciente vive muito e fala pouco acerca de tudo o que já viu, mas para o Tolo toda primeira descoberta o torna o senhor de todos os saberes.
O Consciente ama a todos, até aqueles de quem não goste; mas o Tolo ama apenas os que lhe agradam com consentimentos, e desgosta-se de todos os que não sejam como ele.
O Consciente vê em cada outro humano um altar, mas o Tolo somente vê altares em lugares onde tijolos e pedras tenham sido erguidos.
O Consciente sente a espera da Volta do Filho do homem todos os dias, mas o Tolo crê que poderá prever alguma coisa.
O Consciente vê o mal e dele foge; mas o Tolo acha que é domador de demônios.
O Consciente sabe que a cada semente corresponde seu próprio fruto, mas o Tolo crê que pode semear uma natureza e colher outra.
O Consciente leva em consideração cada acusação que recebe e nelas medita, pois crê que delas possa tirar algum proveito, ainda que em silêncio; mas o Tolo perde a chance de se enxergar até nos exageros dos que o acusem.
O Consciente sabe que sua melhor certeza ainda é parcial, mas o Tolo julga ter atingido o discernimento pleno.
O Consciente pode esperar o tempo certo, mas o Tolo nunca perde uma oportunidade de ventar os seus impulsos e precipitações.
O Consciente sabe que somente o trabalho contínuo e perseverante estabelece a credibilidade, mas o Tolo quer se tornar sábio e respeitado da noite para o dia.
O Consciente é tentado e não se julga forte para dialogar com a tentação, mas o Tolo a leva para casa e lhe serve chá, julgando que poderá educá-la.
O Consciente sabe que seu pior diabo é a sua cobiça, mas o Tolo atribui ao Diabo externo todas as culpas.
O Consciente pode morrer sozinho, mas se saberá acompanhado e dignificado pela presença de anjos, mas o Tolo quer ter um cerimonial até para morrer.
O Consciente se satisfaz com a serenidade de seu ser, mas o Tolo somente é feliz se não houver nele nenhuma serenidade.
O Consciente não se obriga pelos caprichos de nenhuma maioria, mas o Tolo somente anda conforme os ditames majoritários.
O Consciente mede e discerne o peso de sua importância na vida, mas sabe que ela sempre será relativa; porém o Tolo julga que sem ele tudo o que foi feito não permanecerá.
O Consciente confia no vento e no seu poder incontrolável de espalhar sementes, mas o Tolo acha que se ele não industrializar o plantio..., sua existência não será produtiva.
O Consciente vive pela fé; o Tolo, porém, vive do que ele ache que possa controlar ou manipular.
O Consciente nunca não vai com a cara de alguém apenas por não ir, mas o Tolo desgosta de tudo e todos que lhe pareçam concorrência.
O Consciente sabe que deve amar a todos, embora tenha o privilégio de gostar de muitos; mas para o Tolo amor só se deve ter por quem se gosta pela concordância.
O Consciente sabe que toda vingança aumenta o mal muitas vezes mais, e, por isto, nunca recorre a ela; mas o Tolo prefere acabar o mundo a não vazar seu ódio como vingança.
O Consciente somente gosta de ganhar em parceria, mas o Tolo quer sempre ganhar sozinho.
O Consciente vive para fazer fácil a vida, mas o Tolo ama as complexidades.
O caminho do Consciente fica dia a dia mais simples, mas o caminho do Tolo vai se tornando um labirinto.
O Consciente cresce em todas as tribulações, mas o Tolo lamuria e cresce em desconfiança em cada uma delas.
O Consciente transforma traumas em lições, mas o Tolo os alimenta como álibis.
O Consciente não despreza nada e a tudo pondera, mas o Tolo elege as suas fontes.
O Consciente não vê em ninguém um competidor, mas apenas mais um auxilio; o Tolo, porém, vê em cada outro dom uma ameaça à sua vida e pregresso.
O Consciente foge da justiça dos homens, e busca conciliação pacifica; mas o Tolo ama os tribunais.
O Consciente aposta no trabalho, mas o Tolo aposta no jogo.
A Conquista do Consciente permanece, posto que seja de natureza espiritual, e, portanto, não passageira; mas o ganho miraculoso do Tolo desvanece-se antes do proveito.
O Consciente ama a simplicidade dos simples e a calma dos idosos, mas o Tolo apenas dá atenção ao que lhe possa auferir ganhos de alguma forma no instante.
O Consciente ama o mandamento da Vida, mas o Tolo acha tudo uma obrigação.
O Consciente busca renovar-se todos os dias, mas o Tolo busca adaptar-se todos os dias.
O Consciente crescerá em consciência...
O Tolo viciar-se-á em seus modos, e neles morrerá...; a menos que se converta à verdade que liberta a mente para aprender a sabedoria.

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